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set, 15#rolounarede: fuga, evasão, saída…
PARA QUEM RECORRER? O tema “fugas de crianças e jovens dos abrigos” rendeu mensagens entre os integrantes do nas últimas semanas. O assunto foi lançado pela Rossane que perguntou sobre como os demais participantes do grupo agem quando crianças e adolescentes acolhidos fogem do abrigo. Ela relatou que a fuga já ocorrera duas vezes. Na […]
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abr, 15(livro) Formação de Profissionais em Serviços de Acolhimento
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abr, 15#rolounarede: o básico
rolounarede POR ONDE COMEÇAR? Diversas vezes, profissionais que estão iniciando o seu percurso no acolhimento de crianças e adolescentes procuram a rede para conhecer os materiais básicos, fundamentais para o desenvolvimento do trabalho. Compilamos abaixo as indicações mais recorrentes de documentos essenciais para o trabalho nesta área. O básico do básico: Estatuto da Criança e do Adolescente (com […]
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ago, 14#rolounarede: namoro no abrigo
rolounarede O PERIGOSO É MAIS GOSTOSO?! O namoro entre acolhidos foi o último tema que #rolounarede, lançado por Grazielle que pediu que @s membr@s compartilhassem experiências e opiniões a respeito desta questão. Evoli foi a primeira a se pronunciar, dizendo que as regras de convivência eram firmadas por todos (crianças, adolescentes, educadores e técnicos) no […]
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jun, 14#rolounarede: baixo calão, palavrão, injúria…
rolounarede ESTRATÉGIA OU DESCONTROLE?! “Quando um orientador solta um “palavrão” (palavra de baixo calão) dentro do abrigo, como os acolhidos reagem a este comportamento? E a equipe técnica, como entende: como conduta imprópria, reação agressiva, descontrole emocional?” Assim começou a última e quente discussão que #rolounarede! Vamos à história: Eduardo explicou que a cena se […]
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abr, 14(vídeo) Capacitação – Em busca da caracterização familiar dentro das instituições
Prezad@s colegas de Rede, Encontrei um material muito bom sobre o acolhimento. Pautado em prática e Orientações Técnicas. Tal conteudo vem no sentido de alinhar o trabalho e compeender, entender como de fato se trabalha nos serviços de acolhimento. Devemos multiplicar isso aos educadores/cuidadores. Renato Fonseca
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