(modelos) PIA
Segue abaixo os modelos de PIA que vêm sendo trocados na rede.
Juliana, assistente social de uma instituição de acolhimento em Vila Velha – ES , passou um modelo de PIA que foi elaborado com a ajuda do Promotor da Infância e Juventude do Município. Baixe aqui:
Modelo PIA Vila Velha (clique em cima do título em azul para iniciar o download)
Marisa, psicóloga da Vara da Infância e da Juventude da Lapa – SP enviou um modelo de PIA bem reduzido, que facilita a visibilidade da situação da criança e da família e as dificuldades encontradas. Ela enviou também o Estudo de Caso, que foi modificado, acrescentando alguns itens que consideraram necessários e retiraram aqueles que consideraram desnecessários. Esses dois modelos foram elaborados em conjunto com os técnicos dos serviços de acolhimento da região, após várias reuniões, discutindo-se inclusive diversos modelos de Estudo de Caso e PIAs aos quais tivemos acesso de várias regiões da capital e do Brasil, e foram aprovados pelo Juiz da Vara.
Baixe aqui: (clique em cima do título em azul correspondente para iniciar o download)
Coemara, da Família Acolhedora de Santos – SP, também enviou o modelo que eles utilizam, lembrando que o PIA é sempre adaptado às especificidades de cada serviço e de cada caso. Baixe aqui:
Renato compartilhou o modelo de PIA elaborado pela Casa Novella, de Belo Horizonte – MG:
Luisa Soares compartilhou o modelo utilizado pelo Instituto Berço da Cidadania, de Brasília-DF, e também um outro que encontrou na internet:
Modelo de PIA utilizado pelo IBF
Outro modelo de PIA, encontrado na internet
Dayse Bernardi compartilhou o modelo de PIA que propõe e também um documento para orientar o estudo de caso:
Marisa alertou que é necessário verificar o que o Juiz de sua região deseja, pois ele precisa concordar com modelos diferentes de PIA.
Ana Angelica trouxe algumas orientações com relação ao que este documento deve conter:
“O PIA é um instrumento de planejamento que deve contemplar as atividades a serem desenvolvidas (pelo serviço e pela rede) com a criança/adolescente e sua família durante o acolhimento. As ações ali contidas devem estar voltadas tanto às necessidades da criança/adolescente acolhido quanto da sua família, com vistas ao atendimento às particularidades/necessidades de cada acolhido, garantindo as condições ao seu pleno desenvolvimento, e possibilitar, sempre que possível, a superação da situação que levou ao acolhimento, de forma que a criança/adolescente possa voltar à convivência familiar. Para tanto, o PIA precisa também reunir informações sobre a criança ou adolescente acolhido, sua família e seu contexto social, proporcionando um conhecimento mais aprofundado da sua realidade.
Nesse sentido, mesmo que se utilize um mesmo “formato” de PIA, as informações nele contidas e ações e estratégias previstas nunca serão iguais: cada PIA será único, já que cada caso também é único. Cabe ressaltar que alguns municípios têm modelos unificados de PIA, que deve ser seguido por todos os serviços de acolhimento“.
E também discorreu a respeito dos planos individuais de atendimento às crianças e adolescentes com deficiência: neste caso, “com certeza deverá constar as especificidades da deficiência e, principalmente, as ações e estratégias voltadas a garantir os atendimentos específicos que tal criança/adolescente necessitará. Da mesma forma, nesse caso, talvez alguns atores que lidam especificamente com a questão deverão ser incluídos nas discussões e construção do PIA (o que não aconteceria no caso de uma criança/adolescente sem deficiência)“.
Veja aqui o post sobre PIA que Dayse Bernardi publicou no #rolounarede!
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